Motivação e Fé
Recomendado pelo Ap. René, veja, reflita, ore e ... Fé em Ação 2014!!! TUDO É POSSÍVEL AO QUE CRÊ! ORE GERE E RECEEEEBAAA!Por que não celebramos o Natal - Parte Final
Neste estudo final, você continuará descobrindo a origem e o significado dos símbolos do Natal, e conhecerá as características da festa do solstício e sua semelhança com a atual celebração do Natal.
- Presépio
O
presépio é um altar a Baal, consagrado desde a Antiguidade babilônica. É
um estímulo à idolatria. São Francisco, no séc. XVIII, enquanto um dos
líderes da Igreja Católica, instituiu o presépio para lembrar as
festividades natalinas, na verdade uma convocação que leva o povo a
ficar com a fé limitada ao material, ao que é palpável.
As figuras utilizadas são intencionais.
Por esses e outros motivos, temos que tomar posições. O presépio é um
altar consagrado, é um incentivo à idolatria, é uma visão pagã. Seja
livre!! Fuja, fuja da idolatria; assim diz a Palavra (I Coríntios
10:14-15 / Gálatas 5:19-21). Vamos resgatar as nossas origens cristãs!
- Papai Noel
Papai Noel não é um santo, é um ídolo.
Você só tem um papai, que é Deus. Não podemos receber Noel no lugar de
Deus! Nós só temos um Pai espiritual.
A Enciclopédia Britânica, 11ª edição, vol. 19, pg. 648-649 diz: “São
Nicolau, bispo católico do séc. V; Bispo de Mira, santo venerado pelos
gregos e latinos em dezembro... conta-se a lenda segundo a qual
presenteava ocultamente três filhas de um homem muito pobre... deu
origem ao costume de dar presentes em secreto na véspera do dia de São
Nicolau (6 de dezembro), data que depois foi transferida para o Natal”.
Daí a associação do Natal a São Nicolau.
Esta figura foi canonizada para roubar a adoração. Qualquer ídolo está
relacionado à vaidade. O objetivo principal das trevas é arrancar a
nossa visão de Cristo e trazer figuras de substituição, fazer crescer no
coração do povo uma visão errada do que é o Reino de Deus.
Há uma mistura do hedonismo com
idolatria. O hedonismo é aquilo que está ligado ao glutônico, à sedução
ambiental, àquilo que traz prazer pela indumentária. Como alguém pode
aceitar uma história que fala sobre um velhinho que sai em uma noite só
por todo o mundo, de casa em casa, entregando presentes?
E se você sabe que Papai Noel não
existe, que é só brincadeirinha, por que faz tudo o que exige o ritual
do Natal? Por que ilude seus filhos com essa história? Por que permite
que uma mentira se torne realidade em sua casa? “Como o louco que
atira tições, flechas, e morte, assim é o homem que engana o seu
próximo, e diz: fiz isso por brincadeira.” (Provérbios 26:18-19)
- Troca de presentes
O ritual nórdico exigia que eles fossem
para as montanhas de madrugada e lá chorassem em sacrifícios. Esperavam
os primeiros raios de sol da manhã e entregavam presentes uns aos
outros, em adoração, dizendo: ‘que você jamais esqueça dos deuses sobre
nós’.
O presente significa eternizar o pacto,
trazer a ‘bênção’ dos deuses. Tertuliano, teólogo católico, disse que
não podia compactuar com essa mentira, o sol nunca pode ser deus, porque
o Deus dos cristãos foi aquele que criou o sol.
Características da festa do solstício
Preste atenção nas características da festa do solstício e veja que não há igualdade alguma com as Festas do Senhor.
- Glutonaria
Um grande banquete deveria ser feito. A
glutonaria era tão estimulada nessas festas que já existia um lugar
reservado para vomitar. As pessoas comiam, comiam, vomitavam e voltavam a
comer. O que acontece hoje? Todas as famílias têm que fazer uma ceia. E
por que comer e beber? Porque é sinal de aliança. O banquete do
solstício tinha início à meia-noite. A que horas começa a ceia do Natal?
Meia-noite também.
- Exaltação a deuses
Tudo tem um propósito, e as festas pagãs
têm o objetivo de adorar deuses falsos. Hoje, no Natal, qual é o deus
que aparece? Um deus impotente, um deus menino. Só que Jesus cresceu,
morreu, ressuscitou e voltará para buscar Sua noiva.
Quem está olhando para baixo,
contemplando um menino, estará distraído e não perceberá a volta do
Senhor Jesus. É claro que estamos falando de um retrato espiritual.
- Culto à sensualidade
A festa dos solstícios tinha a intenção
de mostrar a sensualidade dos seus participantes, chamar a atenção pela
beleza exposta. As vitrines da cidade hoje não oferecem uma roupa digna
de uma festa “religiosa”. Por quê? Porque o ritual da festa exige
sensualidade. Infelizmente, esse contexto se faz presente entre nós.
- Consagração da orgia liberada dentro do templo
O lema era: carne liberada – sarkós
– a sensualidade já tinha sido efetivada e, no altar consagrado aos
deuses, eram realizadas orgias sexuais. Eles diziam que era um nível de
consagração à fertilidade.
A deusa da fertilidade era a deusa
casada com o sol, um casamento entre Íris e Osíris. Era a liberação da
carne em cem por cento. O princípio era agir pelo curso do desejo, fazer
o que quiser. Sabendo que a humanidade iria absorver isso, o paganismo
romano casou Jesus com uma imoralidade dessas.
A ideia central do paganismo era incutir
na cabeça dos fiéis a ideia de que Jesus era esse sol que tinha
chegado. Tertuliano, um teólogo católico, levantou-se no segundo século e
disse: Jesus não é deus sol, e o sol não é o deus dos cristãos.
O Deus dos cristãos foi aquele que criou
o sol; a criatura e a criação não têm poder sobre o Criador. Por isso,
protestamos: o Natal está casado com o paganismo. Você também pode
protestar contra isso. Augustinho disse: “Claramente afirmo que esse
comportamento é herético. Os cristãos não têm a ver com o deus sol e a
festa dos solstícios.” Orígenes disse que “Jesus não é faraó para
receber honra natalícia.”
Cristo como deus sol é um absurdo. Ele é Criador! “Ele
(Jesus) é a imagem do Deus invisível, o primogênito de toda criação;
pois nele foram criadas todas as coisas, nos céus e na terra, as
visíveis e as invisíveis, sejam tronos, sejam soberanias, quer
principados, quer potestades. Tudo foi criado por meio dele e para ele.
Ele é antes de todas as coisas; nele tudo subsiste. Ele é a cabeça do
corpo, a Igreja. Ele é o princípio, o primogênito dentre os mortos, para
em todas as coisas ter a primazia, porque aprouve a Deus que nele
residisse toda plenitude.” (Colossenses 1:15-19). Jesus criou todas as coisas, inclusive o sol. Ele é o sol da justiça, não o deus sol.
Vamos continuar bradando que a Igreja de
Cristo precisa voltar para Jerusalém, a verdadeira origem do
Cristianismo e da nossa fé. É preciso romper com o paganismo, mas muitos
ainda têm resistência, porque preferem ficar com as tradições humanas,
esquecendo que Jesus disse que pela nossa tradição invalidamos os
mandamentos de Deus (Mateus 15:6).
Que o Senhor nos dê sabedoria, força e
fé para continuarmos caminhando na luz que temos recebido, trilhando o
caminho dos Princípios Bíblicos e celebrando somente as Festas do
Senhor!
Por que não celebramos o Natal - Parte 3
Nesta semana, você descobrirá a origem e o significado dos símbolos do Natal.
- Árvores como altares pagãosA árvore de Natal ressuscita um deus pagão chamado Ninrode e faz reviver Talmuz. No ocultismo ou nas religiões orientais, os espíritos dos antepassados são invocados por meio de uma árvore. A árvore de Natal é um ponto de contato que os deuses gostam. Os ocultistas creem que as pessoas são energizadas através das árvores. Nenhum crente coloca conscientemente em sua casa um trono a Baal. O diabo trabalha com ocultismo, por isso muitas de suas insinuações são encobertas, ocultas. A Enciclopédia Barsa, vol.11, pg. 274, diz: “A árvore de Natal é de origem germânica, datando do tempo de São Bonifácio. Foi adotada para substituir os sacrifícios ao carvalho sagrado de Odin, adorando-se uma árvore, em homenagem ao Deus-menino.”
A árvore de Natal é um símbolo de consagração, é uma fábula de chamamento de adoração a deuses babilônicos. Leia com muita atenção o texto de Jeremias 10:3-4: “Porque os costumes dos povos são vaidade; pois cortam do bosque um madeiro, obra das mãos de um artífice, com machado; com prata e com ouro o enfeitam, com pregos e martelo o fixam para que não oscile.” O restante do capítulo mostra a dura exortação que Deus dá ao Seu povo, porque trouxe para dentro de casa um costume de povo pagão. As seguintes referências trazem mais luz sobre este assunto. Leia com atenção: Deuteronômio 12:2-3 / I Reis 14:22-23 / II Reis 17:9-10 / Isaías 57:4-5 / Deuteronômio 16:21 / Oséias 4:13.
- Velas
A vela é um ritual pagão dedicado aos deuses ancestrais; a vela acendida está fazendo renascer o ritual dos solstícios, mantendo vivo o deus sol. Dentro das escolas que estudam o paganismo, as velas são chamadas de demônios; é a simbologia de manter os demônios vivos. As velas não têm relação alguma com as luzes do candelabro judaico – Menorah. As velas consagradas a demônios são de base perigosa. Estamos nos referindo às velas dos rituais profanos. Não devemos generalizar ou cair no fanatismo. Você não precisa deixar de usar velas, quando necessário, para alumiar ambientes ou como decoração.
- Guirlandas
São memorial de consagração. Podem ser entendidas como enfeites, oferendas, ofertas para funerais, celebração memorial aos deuses, à vitalidade do mundo vegetal, celebração nos esportes, celebração das vítimas que eram sacrificadas aos deuses pagãos. Para tudo isso, serviam as guirlandas. Essas coroas verdes que colocávamos nas portas da nossa casa significam um adorno de chamamento e legalidade de entrada de deuses. Elas ficam nas portas porque são as boas-vindas, lugar de entrada.
São um símbolo relacionado ao deus Apolo, trazem honra a Zeus, homenageiam a Demeter que em latim é Ceres, ou seja, Semírames, a mãe de Tamuz, mãe e esposa de Ninrode. Era um cerimonial oferecido a Ninrode, Semírames e Tamuz. E onde elas estão? Na porta das casas, das lojas, dos consultórios... Também reproduz a ideia da virgem que dará à luz um filho e essa virgem se apresenta com a guirlanda na sua cabeça e a espiga de milho na sua mão, dando sinal de fertilidade. No Egito, aparece como Ísis e Osíris; na Índia, como Isva e Isvra; na Ásia, como Cibele e Dionísio; em Roma, como Fortuna e Júpiter; na Grécia, como Irene e Plutos; na Babilônia, como Semírames e Ninrode. Todos eles exigiam as guirlandas.
Não há uma só conotação em relação ao nascimento de Jesus. A Bíblia nunca anunciou que Jesus pede guirlandas, ou que tenha recebido guirlandas no seu nascimento, porque em Israel já era sabido que fazia parte de um ritual pagão. Só existe uma guirlanda na Bíblia e esta foi feita por Roma, para colocar na cabeça de Jesus no dia da Sua morte. Não há outra guirlanda, a não ser esta de espinhos, feita como símbolo de escárnio.
Por que não celebramos o Natal - Parte 2
Hoje você aprenderá, através de citações de grandes enciclopédias, de referências bíblicas e comentários de grandes teólogos, que Jesus não nasceu em Dezembro, mas em Outubro, em plena Festa dos Tabernáculos. Por isso, em vez de ficarmos presos a uma comemoração de origem pagã, vamos aceitar o convite do Senhor e celebrar as Festas Bíblicas. As Festas Bíblicas não existem para ser guardadas como lei, pois Jesus já as cumpriu no seu ato redentivo, embora a Igreja Cristã creia em Páscoa, Pentecoste e Tabernáculos.
Natal, segundo a visão de Roma, é prender Jesus na celebração do nascimento e esquecer de Jesus na celebração da volta. É apagar a luz da revelação e do entendimento, e não vislumbrar que Ele está às portas. Roma disseminou em todas as nações da Terra as mentiras do paganismo. De onde nasceu essa fonte inspirativa? Do Novo Testamento? Do Antigo Testamento? De Jesus? Dos discípulos ou Apóstolos? Não!A Enciclopédia Barsa, vol. 11, pg. 274, fala o seguinte sobre o Natal: “A data atual foi fixada ao ano 440, a fim de cristianizar grandes festas pagãs realizadas neste dia: a festa mitraica (religião persa que rivalizava com o cristianismo nos primeiros séculos), que celebrava o Natalis Invicti Solis (Nascimento do Vitorioso Sol) e várias outras festividades decorrentes do solstício do inverno, como os saturnalia em Roma e os cultos solares entre os celtas e os germânicos. A ideia central das missas de Natal revela claramente essa origem: as noites eram mais longas e frias, pelo que em todos esses ritos, se ofereciam sacrifícios propiciatórios e se suplicava pelo retorno da luz.”
As antigas civilizações influenciavam todas as outras nações com a ideologia do deus sol. Eles ficavam esperando a chegada do sol e, pelo ritual, no dia 24, no Oriente, o sol se abriria, e, então, poderia haver a celebração porque o deus sol havia se manifestado. Este ritual solstício – festa ao deus sol – tem início em 25 de Março e encerra em 25 de Dezembro. Roma adotou essa data esperada pelos pagãos, para o nascimento de Jesus, e declarou que o Natal seria na viração do dia 24 para 25.
Quem conhece Israel sabe que 25 de Dezembro é inverno naquela região, e ninguém fica exposto ao tempo. Lucas 2:8 diz que os pastores estavam no campo. Os pastores não ficariam no campo numa noite de inverno. No final de Outubro e início de Novembro, os pastores já não vão mais ao campo, porque já é declarado inverno. Não há pastagem, é inseguro e desconfortante para o rebanho. Roma achou por bem colocar a data de 25 de Dezembro e dizer que Jesus nasceu num frio daquele. Não foi assim. A sabedoria de Deus está sobre nós para discernir o que é sagrado e o que é profano.
Na época do nascimento de Jesus, José e Maria estavam ascendendo a Jerusalém. Qual é o judeu que ascende a Jerusalém em Dezembro? Em Dezembro só existe uma festa que é a festa dos Macabeus, conhecida como Festa das Luzes. Eles subiam, porque Maria era da descendência de Davi e era decreto que os descendentes de Davi todos os anos subissem a Tabernáculos para celebrar. Havia dois eventos especiais: a Festa dos Tabernáculos e o aniversário de Jerusalém. No caminho, em Belém, Jesus nasceu porque isto era profético (Miquéias 5:2). Mas não foi em Dezembro, não foi na festa ao deus sol. Quando Jesus nasceu, segundo a história, provavelmente era a Festa dos Tabernáculos. Todos fatos apontam para este contexto. Anualmente os judeus ascendiam a Jerusalém para adorar o Senhor. Eles vinham a Jerusalém três vezes ao ano, nas festas do Senhor.
O Dr. Russell Shedd tece o seguinte comentário ao explanar acerca do texto de Levítico 23:34: “Esta primeira descrição da Festa dos Tabernáculos, vv 34-36, nos indica também o primeiro cumprimento do seu significado: é a vinda do Senhor Jesus Cristo para morar entre os homens. Pois Jesus não podia ter nascido em Dezembro, que é um mês de neve em Jerusalém, durante o qual nenhum rebanho estaria nos campos (Lc. 2: 8-11). Que, provavelmente, nasceu na época da Festa dos Tabernáculos, em Outubro, pode ser calculado assim: Zacarias exercia seu turno em julho (Lc. 1:5,8) por ser do turno de Abias, o oitavo turno do ano eclesiástico que começava em Março (I Cr. 24:10). Foi o mês da concepção de João Batista, Lc. 1:23-24, que nasceu, pois em abril do ano seguinte. Jesus nasceu seis meses mais tarde, Lc. 1:26, portanto em plena Festa dos Tabernáculos.”
Agora que o seu entendimento recebeu luz sobre a origem do Natal, quero lhe fazer uma pergunta: Você está disposto a romper com as tradições do paganismo e abraçar a revelação do Pai? Que o seu coração esteja aberto para destruir os altares pagãos da sua vida, em nome de Jesus.
Na próxima semana, estudaremos sobre os símbolos dessa festa pagã.
Por que não celebramos Natal - parte 1
Durante as próximas semanas, estaremos estudando sobre a origem do Natal e o significado dos seus símbolos. Nosso objetivo é divulgar o esclarecimento, a luz que recebemos acerca de algumas práticas do meio cristão que estão ainda presas ao paganismo, atitudes que estão inseridas em nossa cultura de tal forma que não questionamos sua origem ou razão de existir, praticando-as sem reflexão alguma.
Estes
estudos causarão dois níveis de reação: resistência ou quebrantamento.
Os dois comportamentos são normais. Quero, no entanto, deixar claro que
não intencionamos causar celeuma na sua vida, mas ajudá-lo a entender
melhor essa visão que abraçamos e que tem fundamento bíblico e
histórico.
Não
queremos negar que Jesus nasceu. É óbvio que Ele nasceu! Como estaríamos
na redenção se Ele não tivesse vindo? Queremos, sim, voltar para a base
da genuína fé cristã, da Palavra depurada, retirando tudo que foi
inserido por Roma, enquanto instituição religiosa, vivendo como
cristão-cristão e não como cristão-pagão.
A nossa oração é a mesma que a do Apóstolo Paulo para com os Efésios; que Deus “ilumine os olhos do vosso coração, para que saibais qual seja a esperança da sua vocação.” (Efésios 1:18). Isto porque, às vezes, vivemos numa prática irreflexiva, precisando enxergar além da realidade palpável.
Jesus deu este conselho para a Igreja em Laodiceia. “Aconselho-te
que de mim compres outro refinado no fogo, para que te enriqueças; e
vestes brancas, para que te vistas, e não seja manifesta a vergonha da
tua nudez; e colírio, a fim de ungires os teus olhos, para que vejas.”
(Apocalipse 3:18)
Jesus é
e sempre será o motivo principal e único das nossas celebrações. Ele
não é simplesmente mais um motivo. Tudo o que realizamos e celebramos é
para a glória de Deus, pois o Senhor não aceita glória dividida. “Eu
sou o Senhor; este é o meu nome; a minha glória, pois, a outrem não a
darei, nem o meu louvor às imagens esculpidas.” (Isaías 42:8)
Quero
fazer-lhe uma pergunta: Jesus é o centro do seu propósito? Então, vamos
caminhar na luz que temos recebido do Senhor Jesus, o Cristo, crendo que
“aquele que começou a boa obra em nós, há de aperfeiçoá-la até o dia de Cristo Jesus.” (Filipenses 1:6).
25 de Dezembro: data oficializada por Roma
O
Natal, atualmente comemorado em 25 de Dezembro, é uma festa pagã e não
tem a aprovação de Deus; Jesus não está nesse negócio. Uma festa que
nada tem a ver com Jesus, é pagã. Não é agradável ouvir essas coisas,
mas precisamos arrancar toda mentira na qual estávamos vivendo. A música
diz: “Anoiteceu, o sino gemeu, e a gente ficou feliz a cantar. Papai
Noel chegou...”, “Eu pensei que todo mundo fosse filho de Papai Noel...”
Mas, nós não somos. Jesus não está aí, tal adoração é para um santo
católico chamado Nicolau, que é Papai Noel. A aceitação é quase cem por
cento, porque incutiram isso na nossa mente quando éramos crianças. Mas,
Deus levantou um povo para desmascarar o inimigo. Deus quer nos ver
esclarecidos e em equilíbrio espiritual. Todo esse paganismo não é um
equívoco, é uma mentira. Equivocar-se com algo é uma coisa, mas
conscientemente fazer uma aliança com o inimigo, com a idolatria e com
os deuses pagãos, não é um equívoco; ensinar tudo isso para as nações da
terra é querer enganá-las e prendê-las debaixo de um jugo. Roma fez
isto. Iludiu as nações da terra pelo mesmo principado que agia desde a
Babilônia.
Observando
a questão da data, vemos o seguinte quadro: o Natal é celebrado em 25
de Dezembro. 25 de Dezembro é a data mais comemorada nas nações pagãs.
Até o século III, o Egito e a Palestina tinham como datas festivas de 25
a 28 de Março. A Síria comemora Natal dia 6 de Janeiro e alguns países
do Oriente Médio comemoram o Natal no dia 25 de Março. Sabe por que Roma
celebra no dia 25 de Dezembro? Para que fosse oficializado o Natal
cristão. Isso não partiu de um genuíno cristão, mas de Roma. A
celebração desse Natal não vem por um decreto bíblico, nem de Jesus, nem
de seus discípulos.
A
história indica, desde a época do ano 6 d.C., que Jesus nasceu em
Setembro ou começo de Outubro. Jesus nasceu em Setembro/Outubro e Roma
transferiu para Dezembro. Por quê? Porque Constantino, aproximadamente
em 336, celebrou o primeiro natal pagão casado com os cristãos e isto
debaixo de imposição, de opressão. Muitos resistiram e morreram durante
esse contexto histórico, porque não se submeteram a tamanha aberração,
dizendo que não aceitavam o paganismo. Cristãos europeus também
resistiram e muitos, ao longo da história, morreram ao fio da espada ou
enforcados, e o argumento de Roma era que eles não eram cristãos.
Existe
uma diferença muito grande entre o cristianismo de Antioquia, onde pela
primeira vez os cristãos foram chamados de cristãos, e o cristianismo
romano. O cristianismo romano nada tem a ver com o Jesus de Jerusalém.
Jesus de Roma
• Jesus preso numa cruz, impotente, sem nada poder fazer.
• Jesus derrotado e morto que caminha pelas ruas carregado por outros.
• Jesus numa manjedoura, menino, imaturo, sem voz ativa.
Jesus de Jerusalém
• Jesus que subiu e ascendeu aos céus com autoridade.
• Jesus vivo que nos carrega ao invés de o carregarmos.
• Jesus que nasceu numa manjedoura, foi
menino, mas já cresceu, morreu, ressuscitou e em breve voltará como Rei
dos reis e Senhor dos senhores.
A Igreja de Jesus protesta o
Jesus-menino, porque a Igreja que vive no Natal está presa numa
celebração de nascimento, e não vai poder participar do momento glorioso
de preparar o caminho para que Ele venha buscar Sua Igreja. Deus deu o
grito aos remanescentes dizendo: ‘preparem o caminho do Senhor!’ Deus
levantou a você e a mim para que juntos pudéssemos permitir a abertura
desse caminho. Somos a sua Igreja viva e comprometida.
O Natal é uma data depressiva para
alguns. Muitos ficam tristes nas celebrações de Natal. Não é com saudade
de Jesus, é a opressão de uma mentira sobre o povo de Deus. Mas, se
Deus fez uma obra linda de esclarecer o Seu povo, como podemos continuar
no paganismo? Sentimo-nos enganados e traídos. Nós fomos designados
para viver uma vida de liberdade e Roma trabalhou para nos manter presos
a uma tradição. O dia 25 de Dezembro foi designado por Roma numa
aliança pagã no século IV. A primeira intenção era cristianizar o
paganismo e paganizar o cristianismo, ou seja, fazer uma aliança. O
cristão recebe um pouco do pagão e o pagão recebe um pouco do cristão.
Mas, não há comunhão entre trevas e luz. E o que Deus disse, ninguém
muda.
Reflita nisso durante esta semana e, na próxima, você se surpreenderá com as verdades que ainda aprenderá.
Apóstolo Renê Terra Nova
Desenhos Bíblicos – Histórias Inesquecíveis
Temporada: Completa
Episódio: 01 ao 36
Lançamento: 2011
Duração: 25m em média
Qualidade: HDTV
Áudio: 10
Vídeo: 10
Formato: AVI
Tamanho:200 Mbs em média
Ídioma: Portguês
Legenda: S/L
Episódio: 01 ao 36
Lançamento: 2011
Duração: 25m em média
Qualidade: HDTV
Áudio: 10
Vídeo: 10
Formato: AVI
Tamanho:200 Mbs em média
Ídioma: Portguês
Legenda: S/L
Descrição: A série Desenhos
Bíblicos com produção de Animated Bible Stories lançada pela Nest
Entertainment, tem sido cobiçada por muitos cristãos,uma série rara que
foi exibida aqui no Brasil pelo SBT pouco tempo depois do lançamento da
série,mas ela parou de ser exibida,dando tristeza a muitos que se
apaixonaram pela série.Aqui está a série completa pra vocês,e de Bônus
coloquei mais alguns Desenhos bíblicos que contam as Histórias de outros
grandes personagens da Bíblia sagrada como,Davi,Elizeu,Elias,Noé e
Outros,Espero que gostem..Bom download.
Download
Episódio 01 248.6 MB
Bitshare – Uploaded – Freakshare
Episódio 02 237.1 MB
Bitshare – Uploaded – Freakshare
Episódio 03 223,2 MB
Bitshare – Uploaded – Freakshare
Episódio 04 228,0 MB
Bitshare – Uploaded – Freakshare
Episódio 05 228,2 MB
Bitshare – Uploaded – Freakshare
Episódio 06 256,2 MB
Bitshare – Uploaded – Freakshare
Episódio 07 224,1 MB
Bitshare – Uploaded – Freakshare
Episódio 08 206,1 MB
Bitshare – Uploaded – Freakshare
Episódio 09 211,7 MB
Bitshare – Uploaded – Freakshare
Episódio 10 224,1 MB
Bitshare – Uploaded – Freakshare
Episódio 11 234,6 MB
Bitshare – Uploaded – Freakshare
Episódio 12 202,4 MB
Bitshare – Uploaded – Freakshare
Episódio 13 230,0 MB
Bitshare – Uploaded – Freakshare
Episódio 14 235,2 MB
Bitshare – Uploaded – Freakshare
Episódio 15 245,0 MB
Bitshare – Uploaded – Freakshare
Episódio 16 228,1 MB
Bitshare – Uploaded – Freakshare
Episódio 17 219,9 Mb
Bitshare – Uploaded – Freakshare
Episódio 18 217,7 BM
Bitshare – Uploaded – Freakshare
Episódio 19 238,1 MB
Bitshare – Uploaded – Freakshare
Episódio 20 254,6 MB
Bitshare – Uploaded – Freakshare
Episódio 21 237,0 MB
Bitshare – Uploaded – Freakshare
Episódio 22 236,5 MB
Bitshare – Uploaded – Freakshare
Episódio 23 231,1 MB
Bitshare – Uploaded – Freakshare
Episódio 24 222,2 MB
Bitshare – Uploaded – Freakshare
Episódio 25 228,3 MB
Bitshare – Uploaded – Freakshare
Episódio 26 221,7 MB
Bitshare – Uploaded – Freakshare
Episódio 27 235,0 MB
Bitshare – Uploaded – Freakshare
Episódio 28 244,6 MB
Bitshare – Uploaded – Freakshare
Episódio 29 247,6 MB
Bitshare – Uploaded – Freakshare
Episódio 30 285,8 MB
Bitshare – Uploaded – Freakshare
Episódio 31 285,9 MB
Bitshare – Uploaded – Freakshare
Episódio 32 235,9 Mb
Bitshare – Uploaded – Freakshare
Episódio 33 234,1 MB
Bitshare – Uploaded – Freakshare
Episódio 34 228,6 MB
Bitshare – Uploaded – Freakshare
Episódio 35 207,6 MB
Bitshare – Uploaded – Freakshare
Episódio 36 284,9 MB
Bitshare – Uploaded – Freakshare
Obs: Quando vocês estiverem fazendo download e o lick não funcionar, é porque ja foi feito muito download, nõ é o lick que está quebrado, espere um tempo até de 24 horas para que o servidor atualize o seu IP.
Todo Cristão verdadeiro entrega fielmente os seus Dízimos ao
Senhor por 10 motivos...
1 – Porque reconhece que tudo o que tem veio de Deus:
“... a fim de que conheçam os viventes que o Altíssimo tem
domínio sobre os reinos dos homens; e os dá a quem quer e até ao mais baixo dos
homens constitui sobre eles” (Daniel 4:17b).
2 - Porque sabe que a Terra é do Senhor:
“Do SENHOR é a Terra e a sua plenitude, o mundo e os que
nele habitam (Salmo 24:1). Minha é a prata e meu é o ouro” (Ageu 2:8).
3 - Porque sabe que o Dízimo é do Senhor:
“Também todas as dízimas do campo, da semente do campo, do
fruto das árvores são do Senhor” (Levítico 27:31 a).
4 - Porque reconhece que o Dízimo é de uso exclusivo de
Deus:
“... o Dízimo será Santo ao Senhor” (Levítico 27:32b).
5 - Porque sabe que o Dízimo é o sustento da Casas de Deus:
“Trazei todos os Dízimos à Casa do Tesouro, para que haja
mantimento na minha Casa...” (Malaquias 3:10a).
6 - Porque Deus prometeu abençoar ricamente os Dizimistas:
“... e depois fazei prova de mim, diz o SENHOR dos
Exércitos, se Eu não vos abrir as janelas do Céu e não derramar sobre vós uma
benção tal, que dela vos advenha a maior abastança” (Ml 3:10b).
7 - Porque só Deus pode repreender o devorador:
“E, por causa de vós, repreenderei o devorador, para que não
vos consuma o fruto da terra, e a vide no campo não vos será estéril, diz o
SENHOR dos Exércitos”(Ml 3:11).
8 - Porque não quer roubar a Deus:
“Roubará o homem a Deus? Todavia, vós me roubais e dizeis:
Em que te roubamos? Nos dízimos e nas ofertas alçadas” (Ml 3:8).
9 - Porque não quer ser amaldiçoado por Deus:
“Com maldição sois amaldiçoados, porque me roubais a Mim, vós,
toda a nação” (Ml 3:9).
10 - Porque o Senhor Jesus nos mandou ir além do Dízimo:
“Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Pois que dais o
dízimo da hortelã, do endro e do cominho e desprezais o mais importante da lei:
o juízo, a misericórdia e a fé; deveis, porém, fazer essas coisas e não omitir
aquelas” (Mateus 23:23).
OS MEUS DÍZIMOS DEMONSTRAM:
1° A minha gratidão, porque eu jamais poderia comprar a
minha salvação (Efésios 2:8-9);
2° Que o Reino de Deus e a Sua justiça estão em primeiro
lugar na minha vida (Mateus 6:33);
3° Que, para mim, semear valores espirituais é mais importantes
que os valores materiais (Gálatas 6:8);
4° Que eu confio em Deus para suprir todas as minhas
necessidades e não nas minhas próprias forças (Filipenses 4:19);
5° Que, para mim, os tesouros no Céu valem mais que os
tesouros da Terra (Mateus 6:19-21).
Celula conquista - IEC
Downloads de Livros

27/03/2013Falsos caminhos
da redenção
27/03/2013


14/03/2013
14/03/2013
27/02/2013

08/02/2013Olho atentamento
para jesus
08/02/2013

08/02/2013Dificuldade não,
oportunidade sim
08/02/2013

08/02/2013O chamado
08/02/2013














